A região registrou novamente saldo positivo na criação de novos postos de trabalho formal em março, com acréscimo de mais 1.077 vagas em relação a fevereiro. Foram 1.915 novos postos de emprego com carteira assinada, criados no terceiro mês do ano.
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, e mostram que a criação de empregos com carteira assinada tem aumentado a cada mês.
O setor de serviços foi o responsável pelo maior saldo positivo na geração de empregos em março, com 1.174 novas vagas criadas na região. Destaque para o município de Jaguaruna, que criou 1.057 postos neste setor.
A indústria e a construção civil vêm em seguida, com 424 e 163 novos empregos formais criados em março, respectivamente.
Jaguaruna e Tubarão foram as duas cidades com mais empregos gerados no terceiro mês do ano, com, respectivamente, 1.075 e 538 admissões a mais que desligamentos. Em Tubarão, foi o setor da indústria quem mais empregou, com 235 novas vagas criadas.
Santa Catarina se destaca no setor de serviços
Santa Catarina gerou, em março, 11.885 oportunidades de emprego formal, o segundo maior número dentro da série histórica.
Na divisão por setores econômicos, o destaque no mês ficou para os serviços. Foram mais de 5,7 mil novos empregos. A construção civil veio logo em seguida, com o maior crescimento em termos relativos, 1,92%. A indústria (987 mil) e produtos têxteis (524) também tiveram saldo positivo.
O Estado registrou 48.471 mil vagas de emprego nos três primeiros meses de 2023, ocupando a terceira posição no país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, estados mais populosos. Dessa maneira, o Estado segue à frente de seus vizinhos do Sul.
O governador Jorginho Mello destaca que o resultado do Caged demonstra a força da economia catarinense. “Santa Catarina é referência nacional quando o assunto é emprego e esses dados são consequência da nossa força produtiva, com uma classe empreendedora confiante e segura para investir aqui”, destaca.
Fonte: Diário do Sul