O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu a indicação do advogado Cristiano Zanin para a Corte, apesar das relações profissionais e pessoais do jurista com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o magistrado, o chefe do Executivo não pode nomear um inimigo.
“Não acho que o presidente deva selecionar inimigos dele para a Corte, nem fazer um concurso, nem buscar um mártir. Eu acho até que a nossa legitimação política vem de alguma identidade que perpasse à atuação do presidente da República e, claro, à galvanização, aprovação pelo Senado”, disse Gilmar Mendes.
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