A pequena tubaronense Maria Vitória é uma guerreira. Nascida prematura, com pouco mais de 32 semanas, a menina luta, desde então, junto da família e de profissionais para ter mais qualidade de vida. Ela tem paralisia cerebral.
Ao longo do seu desenvolvimento, a família conta que foram observados sinais de hipotonia, atraso de desenvolvimento neuropsicomotor, e alterações comportamentais e de processo sensorial, demonstrando “fenótipo”.
De acordo com o fisioterapeuta neuropediátrico que cuida do caso de Maria Vitória, Romeu Neto, a menina vem apresentando, no decorrer dos últimos seis meses, um agravamento no seu quadro clínico, principalmente na progressão de luxação de quadril e restrição de mobilidade de joelho. “Isso está impedindo a Maria de ser colocada em pé de forma alinhada, causando dores e impossibilitando o treino de marcha para manter seu nível funcional”, diz Neto.
O fisioterapeuta conta que a família está em busca de recursos para dar continuidade no tratamento de fisioterapia e, principalmente, na realização de tratamentos intensivos para que não haja progressão das deformidades ósseas e musculares da menina.
“Com a realização do tratamento intensivo de fisioterapia, Maria poderá manter-se ativa, sem dor e evoluindo constantemente no seu nível funcional, conseguindo ficar de pé e voltar a dar seus primeiros passinhos”, fala o profissional.
Para isso, a família corre contra o tempo para buscar recursos, para comprar, urgentemente, um carrinho postural para não agravar mais o caso dela. “Quem puder ajudar ou compartilhar agradecemos de coração”, diz a família. As doações podem ser feitas por pix através da chave, via CPF, número 051820399-99, em nome de Morgana Possamai Tavares Batista, mãe de Maria.
Fonte: Diário do Sul