Conforme sabido, Ana Hickmann está num processo de separação de Alexandre Correa, desde que denunciou à polícia um episódio de violência doméstica, durante uma discussão, em que o empresário teria fechado propositalmente no braço da modelo uma porta de correr da cozinha da mansão em Itu, onde viviam juntos. A origem da briga seria a descoberta, por parte da apresentadora, de novas dívidas em seu nome, que teriam sido criadas por ele.
Após o registro de ocorrência na polícia, Ana Hickmann entrou ainda com um pedido de divórcio unilateral no âmbito da Lei Maria da Penha, mas acabou tendo o pedido negado. O processo continua correndo.
Mas, agora, surge uma novidade. A apresentadora procurou a Polícia Civil de São Paulo para pedir a abertura de uma nova investigação contra o ex-marido por falsificação de assinaturas em empréstimos, fraudes milionárias e outros crimes. A artista contratou uma perícia particular para analisar os documentos envolvidos no caso, e entregou um documento com o resultado na 3ª Delegacia de Fraudes Financeiras.
A perícia constatou “fraude contábil nos livros, registros e documentos contábeis e financeiros da empresa, a qual está caracterizada pela utilização de práticas contábeis indevidas que possibilitaram ocultar registros fraudulentos posteriores”, afirmou reportagem da CNN Brasil. A perícia também apontou a falta de registro de transações financeiras, registro contábil duplicado e a falsificação da assinatura de Ana em cheques, contratos de financiamento bancários e outros documentos. Entre as supostas fraudes documentadas está o registro de uma confissão de dívida de R$ 427.132,50 que não foi assinada por Ana Hickmann, segundo a defesa.
Haveria também indícios de que o empresário teria feito um esquema de pirâmide. O advogado de Ana também cita duas doações de R$ 200 milhões, em que Alexandre Correa apareceria como único beneficiário.
A defesa da apresentadora pede a retenção do passaporte de Alexandre e a proibição de que ele se ausente da cidade onde mora. Além disso, pede a quebra de sigilo bancário de Correa e de mais duas mulheres que trabalhavam com o então casal. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a defesa de Correa diz que não teve acesso à denúncia e que não irá se manifestar até ler o seu conteúdo na íntegra”.
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