Diddy está prestes a ser processado por agressão e abuso sexual, e um escritório de advocacia de Houston, que representa 120 supostas vítimas está contando algumas de suas histórias pela primeira vez. Entre elas, uma que P. Diddy abusou sexualmente de um menino de 9 anos.
O advogado Tony Buzbee diz que uma onda de processos será movida contra Diddy nos próximos 30 dias, incluindo a de uma vítima que alega que tinha apenas 9 anos quando o artista e outros abusaram sexualmente dele no estúdio da Bad Boy Records em Nova York.
O advogado acredita que Diddy atraiu o garoto de 9 anos para uma audição com a promessa de um contrato com uma gravadora e depois teria abusado sexualmente dele.
Além disso, Buzbee alega que seu escritório de advocacia entrará com uma ação em nome de outros acusadores também menores de idade quando Diddy abusou deles. Um deles chega a afirmar que Diddy os forçou a fazer sexo oral.
O advogado diz que outra acusadora tinha 15 anos quando foi levada para Nova York para participar de uma festa, onde foi drogada e levada para uma sala privada. Lá, o cantor, supostamente, a estuprou antes que outros se revezavam para transar com ela.
Nas denúncias, o advogado afirma que Diddy e seus amigos forçavam pessoas a consumir uma bebida misturada com xilazina, ou “tranq”, que um tranquilizante para cavalos.
Enquanto isso, Diddy enfrenta uma montanha de outros processos aguardando julgamento após sua prisão e uma acusação federal.
Defesa de P. Diddy
Recentemente, P. Diddy se declarou inocente das acusações de tráfico sexual, sequestro e extorsão no caso federal. Marc Agnifilo, advogado do rapper, está lutando arduamente pelo fundador da Bad Boy Records. Ele afirma que a Justiça está de olho simplesmente porque ele é um “homem negro bem-sucedido”.
Uma das advogadas de Diddy, Erica Wolff , disse ao TMZ que P. Diddy espera “provar sua inocência”.
“Como a equipe jurídica do Sr. Combs enfatizou, ele não pode abordar todas as alegações sem mérito no que se tornou um circo de mídia imprudente. Dito isso, o Sr. Combs nega enfaticamente e categoricamente como falsa e difamatória qualquer alegação de que ele abusou sexualmente de alguém, incluindo menores. Ele espera provar sua inocência e se justificar no tribunal, onde a verdade será estabelecida com base em evidências, não em especulações”.
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