Madonna encerrou a “Celebration Tour”, que passou pelo Rio de Janeiro no último dia de maio, contudo, as polêmicas em torno da turnê continuam.
De acordo com o “The Blast”, a artista e os profissionais responsáveis pela produção dos shows em solo americano, são alvos de uma ação coletiva. A ação alega publicidade enganosa e exposição indesejada a conteúdo sexual, além de outras queixas relatadas por um de seus fãs.
Justen Lipeles, autor da nova ação judicial, ressalta que “todos os indíviduos do estado da Califórnia foram enganados e levados a comprar ingressos caros para as performances de Madonna”.
Assim sendo, ele critica a rainha do pop, a produtora Live Nation e outras organizações envolvidas na turnê Celebration e as acusa por seis crimes, entre eles, violação de contrato escrito; negligência; imposição intencional de angústia emocional; e publicidade enganosa.
Para Lipeles, Madonna e a Live Nation “propositadamente e de forma enganosa omitiram informar os compradores de ingressos”, nas palavras dele, sobre questões cruciais ao promover a turnê.
Celebration Tour já rendeu outro processo para Madonna
Esta não é a primeira ação judicial que Madonna enfrenta. Em abril deste ano, três fãs da cantora a processaram devido ao atraso de duas horas na apresentação que ela realizou em Washington. Isso porque o show, marcado para 20h30, começou apenas 22h30.
Na ação de Justen Lipeles, ele acrescenta que Madonna já possui um histórico de desrespeito a fãs. Desse modo, citou um incidente que supostamente teria acontecido durante uma apresentação em 17 de dezembro de 2019, no Fillmore, Miami Beach, Flórida.
Ele ainda afirma que chegou cedo ao Kia Forum, em Inglewood, bem cedo, no dia 7 de março de 2024. Isso porque esperava que o show começasse às 20h30, conforme anunciado. A apresentação, porém, só iniciou após 22h.
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