Uma série de reivindicações dos professores catarinenses está em pauta junto com ao governo do Estado. Para análise dos pedidos, a classe segue até o dia 12 de setembro em estado de greve.
Caso as mudanças solicitadas não sejam atendidas, uma greve pode ser anunciada.
De acordo com a coordenadora do Sinte Regional de Tubarão, Maria Aparecida de Farias, as pautas são antigas e precisam de uma solução urgente. “Estamos à espera da justiça. Não estamos pedindo nada além do que é direito dos professores”, completa Maria.
Entre as pautas que estão sendo reivindicadas pela categoria, estão o reajuste do piso de carreira, descompactação da tabela salarial, o reajuste do vale-alimentação; a revogação do confisco de 14% dos aposentados; a exigência de concurso público para cargos da educação; a revogação da lei dos ACTs; a não terceirização de professores nas trilhas do ensino médio.
A decisão pelo estado de greve aconteceu após assembleia em Florianópolis. Depois, os professores caminharam até o parlamento estadual para protestar contra o governador Jorginho Mello (PL). O governo do Estado ainda não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Diário do Sul